10 novembro 2010

Nossa Identidade em Cristo 3


E como Deus quebrou o poder do pecado?

Através de Cristo o Deus trino assumiu e experimentou as consequências do pecado em nosso lugar. Jesus deu-se a si mesmo como sacrifício, isto é, em substituição a mim e a você.

Agora, não há mais nada que possa ser exigido daqueles por quem Ele se deu. Todas as consequencias que justamente vêm sobre aqueles que permanecem sob o domínio da natureza humana envelhecida foram despejadas sobre Jesus. Ele experimentou a separação do Pai. Na cruz, Jesus bradou angustiado: “Eli, Eli, lamá sabactani” – Deus meu, Deus meu! Porque me desamparaste.

Acontece que Ele havia vivido um vida de completa confiança no Pai. Jesus estava fora do ciclo vicioso do pecado. Essa natureza envelhecida não teve poder sobre ele, porque ele confiou completamente no Pai. Sem dever nada ao pecado, Ele entregou voluntariamente a sua vida e asssim ganhou o direito de dar vida.

21  Pois, da mesma forma que o Pai ressuscita os mortos e lhes dá vida, o Filho também dá vida a quem ele quer dá-la. 26  Pois, da mesma forma como o Pai tem vida em si mesmo, ele concedeu ao Filho ter vida em si mesmo.  Joã 5:21 

“Portanto, não há qualquer condenação aguardando aqueles que pertencem a Cristo. Portanto o pode do Espírito doador da vida... me livrou do círculo vicioso do pecado e da morte.”

Agora podemos obedecer!

3b ...Enviou seu próprio Filho, em corpo humano como o nosso - com a exceção de que o nosso é pecador - e destruiu o controle do pecado sobre nós, dando-Se a Si mesmo como sacrifício por nossos pecados. 4  Assim, agora podemos obedecer às leis divinas se seguirmos o Espírito Santo... e não mais obedecermos à velha natureza pecaminosa que está dentro de nós. 5  Aqueles que se deixam controlar por sua natureza inferior, vivem tão somente para agradar a si próprios; mas aqueles que seguem o Espírito Santo, constatam que fazem as coisas que agradam a Deus. Rom 8:4,5 BV

Com essa transação no mundo espiritual, Deus abriu um novo caminho de acesso, que nos possibilitar voltar a ficar perto dele que é a fonte de Vida. Agora é possível obedecer – coisa que antes parecia impossível.

Aqui é preciso atenção. A vida, morte e ressurreição de Cristo não aconteceram para que “você” fique mais forte para obedecer as Leis Divinas. O Caminho é outro. O poder que havia em Cristo e que Deus nos dá não é prioritariamente para obedecer regras, mas para seguir o Espírito Santo.


01 novembro 2010

Nossa Identidade em Cristo 2




Deus pôs em ação um plano diferente

Ora, como apenas saber qual é a vontade de Deus não foi suficiente para mudar a inclinação do nosso coração – a prova disso é o fracasso da humanidade em fazer aquilo que sabemos que é certo – Deus colocou em ação um plano diferente para nos resgatar, nos libertando do poder dessa velha natureza que habita em nós.

Enviou seu próprio Filho, em corpo humano como o nosso - com a exceção de que o nosso é pecador - e destruiu o controle do pecado sobre nós, Rom 8:3 BV

O controle do pecado!

A velha natureza, a natureza humana envelhecida pela distância em que a raça humana se encontra de Deus, tem uma espécie de poder. Ela exerce um controle sobre nós. Ao exercer esse domínio e nos afastar da fote da vida, essa natureza inferior nos conduz à morte (separação).


Essa velha natureza chama-se pecado e nos assedia repetindo dia e noite em nossos ouvidos que Deus náo é digno de confiança. Aquele que ouvem a voz dessa velha natureza caminham a passos largos para longe da vida que há em Deus e, por fim, estarão completamente separados dele.

Quanto mais distantes de Deus menos nós O conhecemos; e mais ficamos inseguros e desconfiados sobre Ele. Esse é o script do pecado: tornar sua vida aqui insegura, cheia de temores e, por fim, conduzir você à morte eterna (ausência permanente de amor, propósito e significado.

Viver sob o poder do pecado é viver controlado pelo medo – de falar, de ficar calado, de errar e de acertar também; de prosseguir, de parar, da morte e da vida também; medo do que vai aocntecer com filhos, do futuro e até do passado; medo de perder o emprego, de ser desprezado pelo vizinho, humilhado pelo chefe ou decepcionado pelo vizinho. Viver sob o poder do pecado e viver inseguro, sentindo-se desprotegido e desamparado.

Esse é o estado em que toda a humanidade se encontra. Todos os seres humanos estão debaixo de maldição desde que Adão foi posto fora do Jardim.

Estamos girando em um ciclo vicioso em que (1) nossa distância de Deus nos impede de conhecê-lo, (2) o que nos faz desconfiar dele e (3) nos afastar ainda mais, (4) tornando cada vez mais difícil confiar, (5) até o ponto em que não será mais possível voltar.

Por isso as escrituras dizem: buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Porque esse ciclo leva as pessoas ao dia em que estarão tão distantes de Deus que não o reconhecerão nem desejarão conviver com Ele. A Bíblia chama este estado final de separação de inferno.

Cristo destruiu o poder do pecado.

A boa notícia do evangelho, que está disponível a todas as pessoas, é que Cristo veio a este mundo para destruir o poder do pecado sobre nós!

Esse ciclo vicioso do pecado, depois de ter começado em Adão se tornou um processo contínuo, sem começo nem fim. Como uma roda gigante que começa a roda e a gente não sabe sabe mais por onde começou nem onde vai terminar.

Então onde foi que Cristo mexeu para parar a roda gigante?

No plano concebido pelo Deus Trino, o ciclo vicioso e destrutivo do pecado deveria ser quebrado antes do ponto em que a convivência entre o ser humano e Deus se tornasse insuportável e a separação eterna fosse inevitável e definitiva.

A vida, morte e ressurreição de Cristo tem o propósito de nos reconciliar com Deus. Não que Ele esteja brigado com a gente, mas que nós estamos em conflito constante com Ele. Jesus entrou na história como o Caminho traçado pelo Deus trino para nos reconciliar com Ele mesmo

15  Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, 16  pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele. 17  Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste. 18  Ele é a cabeça do corpo, que é a igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a supremacia. 19  Pois foi do agrado de Deus que nele habitasse toda a plenitude, 20  e por meio dele reconciliasse consigo todas as coisas, tanto as que estão na terra quanto as que estão no céu, estabelecendo a paz pelo seu sangue derramado na cruz.

 21  Antes vocês estavam separados de Deus e, em suas mentes, eram inimigos por causa do mau procedimento de vocês. 22  Mas agora ele os reconciliou pelo corpo físico de Cristo, mediante a morte, para apresentá-los diante dele santos, inculpáveis e livres de qualquer acusação, Col 1:15-22 

E como Deus quebrou o poder do pecado?

As engrenagens do pecado continuariam destruíndo e massacrando a humanidade se Deus não tomasse a iniciativa de fazer algo. Sentado na roda gigante da morte, nós até nos distraíamos olhando a paisagem, mas a destrução era certa. Então o Deus Trino interviu na história.

Através de Cristo o Deus trino assumiu e experimentou as consequências do pecado em nosso lugar. Jesus deu-se a si mesmo como sacrifício, isto é, em substituição a mim e a você.

Agora, não há mais nada que possa ser exigido daqueles por quem Ele se deu. Todas as consequencias que justamente vêm sobre aqueles que permanecem sob o domínio da natureza humana envelhecida foram despejadas sobre Jesus. Ele experimentou a separação do Pai. Na cruz, Jesus bradou angustiado: “Eli, Eli, lamá sabactani” – Deus meu, Deus meu! Porque me desamparaste.

Acontece que Ele havia vivido um vida de completa confiança no Pai. Jesus estava fora do ciclo vicioso do pecado. Essa natureza envelhecida não teve poder sobre ele, porque ele confiou completamente no Pai. Sem dever nada ao pecado, Ele entregou voluntariamente a sua vida e asssim ganhou o direito de dar vida.

Joã 5:21  Pois, da mesma forma que o Pai ressuscita os mortos e lhes dá vida, o Filho também dá vida a quem ele quer dá-la.
Joã 5:26  Pois, da mesma forma como o Pai tem vida em si mesmo, ele concedeu ao Filho ter vida em si mesmo.

Então o ciclo foi quebrado. Ou nas palavra de Jesus: está consumado! Movido por seu próprio amor, Deus decidiu pagar o preço. Portanto, não há qualquer condenação aguardando aqueles que pertencem a Cristo.

Portanto o poder do Espírito doador da vida... me livrou do círculo vicioso do pecado e da morte.

Conclusão

1.     Você quer descer da roda gigante? Pare de se esforçar para parecer digno, distinto e honesto.

2.   Reconheça que sua vida está andando em círculos sem ir a lugar nenhum e que você já tentou de tudo e roda gigante não pára.

3.   Aceite a oferta graciosa de Deus. A vida de Cristo no lugar da sua.

4.   Começe a ouvir a atender a voz do Espírito de Deus.

30 outubro 2010

Mulheres fiéis e seu Deus maravilhoso


Por Marina Coelho

Meu nome é Marina, sou casada a 23 anos com  Aristarco e tenho dois filhos, Lídia de 22 e Levi de 19 anos.  Fiquei muito feliz com o convite do pr. João Eduardo para vir na sua igreja pelo privilégio de conhecê-las. Sou uma serva aprendendo a servir meu Senhor e uma filha buscando expressar seu amor por seu Pai. Não sou chegada a palcos e púlpitos, acho até mais fácil organizar teorias e conceitos a respeito dos diversos assuntos da vida, mas eu preferia caminhar com cada uma de vocês e poder viver esses conceitos nos momentos reais de nossas vidas. Como não terei essa oportunidade vamos então conversar um pouco hoje a tarde como amigas e irmãs.

Mulheres fiéis e seu Deus maravilhoso. O que nos torna fiéis? Ou a que somos fiéis?


Somos  fiéis a quem confiamos e confiamos em quem conhecemos.

Realmente podemos ser fiéis a um Deus maravilhoso, mas será que realmente você confia que seu Deus é maravilhoso? Hoje em dia tenho ouvido pessoas questionarem muito a Deus por conta de tanta violência e dizerem, que Deus é esse que pode tudo e não fez nada na hora que essa criancinha estava sendo violentada ou que esse jovem foi atropelado? Você já pensou assim também? Sua confiança no amor desse Deus maravilhoso é a chave para que você seja fiel.

Não me acho competente para abordar esse assunto, principalmente com respaldo bíblico,  mas gostaria apenas de compartilhar com vocês, minhas irmãs, o que pensei quando uma pessoa veio questionar o amor do meu Deus em relação a esses acontecimentos. Em primeiro lugar eles não acontecem apenas hoje, os homens são maus desde que pecaram e sempre cometeram atos atrozes, apenas hoje temos a mídia que nos mostra diariamente todos esses atos. Tem um horário na tv que se você procurar assistir alguma coisa não consegue porque em cada canal aberto está passando um programa de violência, é rota 22, barra pesada, etc.

Nosso Deus não está de braços cruzados assistindo tudo isso sem fazer nada.  Desde o princípio Ele tem agido, e sua maior prova de amor foi não desistir de nós, Ele poderia ter acabado com a raça humana e feito outra no exato momento que desconfiamos Dele (no Édem) e nós nem saberiamos disso, mas não, Ele nos amou e como nós não conseguiriamos chegar a Ele, Ele mandou seu filho pra pagar o preço em nosso lugar. Se você fica triste ao ouvir que uma criança foi violentada, imagine a tristeza de Deus ao ver essa criança passando por isso, mas também ao ver em que se tornou a outra criança que ele também amou e agora é um adulto capaz de fazer algo assim. Deus ama todos nós e tem agido para acabar todo esse sofrimento. Esse dia vai chegar, e está próximo. Os planos do Senhor não serão frustrados, a eternidade nos fará esquecer qualquer sofrimento vivido aqui e a presença do Deus maravilhoso hoje já nos dá o gostinho dessa alegria incomparável.

Somos fiéis quando temos consciência de quem somos.

Quando duvidamos de nosso valor, do quanto  somos amadas por Deus, sedemos a qualquer sedução que nos aparece e ficamos vulneráveis às tentações. Pode ser um relacionamento destrutivo, que lhe leva pra longe de Deus, que lhe maltrata, pode ser o excesso de trabalho ou estudo que lhe torna insensível aos outros, apenas focado no objetivo de ser alguém (ter valor), mas também pode ser a apatia, dando espaço pra preguiça, pra acomodação, por achar que é inferior e que nunca conseguira nenhuma vitória. Tudo isso nos leva pra longe de Nosso Maravilhoso Deus.

Gostaria de lembrá-la hoje de quão especial você é para seu Pai. A palavra de Deus diz: Gn 1:27 Criou Deus pois, o homem, à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. 

Deus nos fez a sua imagem, não fomos feitas a imagem do homem, mas a imagem de Deus. Ap. 1:5 Àquele que nos amou e pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados. Jesus morreu por amor a mim e a você. Alguém a amou tanto, acredita tanto em você, que deu sua própria vida por você. Mas tem uma coisa que Deus não faz, Ele não nos obriga a nada, Ele optou por nos fazer livres, Ele ama, Ele age, Ele se desdobra pra chamar sua atenção, mas Ele espera que você olhe pra Ele. Receba o abraço caloroso do Nosso Pai. Asssim você pode começar essa caminhada de fidelidade com o Senhor.

Baseado nessa confiamos de quem é Nosso Deus e de quem somos pra Ele, gostaria de ver com vocês o exemplo de duas mulheres que viveram antes de nós e que pra mim são exemplo de fidelidade. O que as tornaram mulheres fiéis, o que elas tiveram de especial.

Ester

Ester viveu aproximadamente 500 anos antes de Jesus nascer, em Susã. Seu pai e sua mãe haviam morrido e Ester foi criada por seu primo Mordecai. Susã havia sido um importante centro político, cultural e religioso durante séculos. No tempo de Ester, a cidade era uma das capitais de um vasto império que se estendia de onde hoje é a Índia, a leste, até a Turquia e Etiópia, a oeste. As ruinas de Susã encontram-se no Irã, perto de sua fronteira com o Iraque.

Ester não vivia em condições muito favoraveis à sua fidelidade a Deus. Com certeza havia escutado as história do Deus de seu povo, mas esse amor de Deus, aparentemente não havia chegado até ela. Era órfã e morava longe de seu povo. A Bíblia diz também que Ester era muito bonita. (Et 2:7), por essa razão foi escolhida para concorrer a vaga de rainha no palácio no lugar de Vastir, que havia sido tirada da sua posição de rainha por desreipeito e desobidiência ao rei. Depois de um ano de preparação (Et. 2:12) Ester foi a presença do rei e ele a escolheu por rainha.

Acredito que diante de tudo que Ester havia passado, a perda dos pais, morando em uma cidade que não valorizava seu povo, tornar-se rainha poderia perfeitamente levá-la a confiar unicamente em si mesma e na sua beleza. Mas segundo o relato da vida de Ester não foi assim que ela agiu.

- Ester foi obediente. Et 2:10. Aprendemos menos hoje e erramos mais porque achamos que já sabemos tudo. Desprezamos, muitas vezes, os conselhos dos mais velhos e nos tornamos arrogantes. Ester considerou a orientação de seu primo padrasto e fez como ele disse.

- Ester dependeu de Deus. Et 4:16. Ester não sabia o que aconteceria. Não confiou em sua beleza, em sua bondade, ou mesmo na bondade do rei,  confiou exclusivamente em Deus e entregou-se totalmente a sua vontade.

- Ester foi paciente. Et 5:1-4. Depois de toda a tensão passada por Ester, se o rei a receberia ou se ela morreria, Ester teve a paciência de marcar outro encontro com o Rei para resolver a situação. Em nenhum momento ela se achou dona da situação.  Quando confiamos em Deus não precisamos resolver de imediato, sabemos esperar. Atropelamos as coisas quando achamos que somos nós que vamos resolver. Quando confiamos em Deus temos paciência. A paciência de Ester deu tempo para a ação de Deus. Et. 7:7-10.

Maria  (mãe de Jesus)

Maria, diferente de Ester, morava com sua família e convivia com seu povo desde pequena. Cresceu aprendendo a amar a Deus e viveu uma vida exemplar, como consequência dessa vida “certinha”  estava com seu futuro garantido, noiva de um homem bom, temente a Deus e que a amava muito. Tudo que uma jovem de sua época poderia sonhar. De repente, em meio aos preparativos de seu casamento, dos chás de cozinha, de langeri, das contratações dos bufês, ela recebe a visita de um anjo. A notícia era, no mínimo, muito extranha. O anjo diz que ela ficaria grávida. (Lc 1:26-31)

- Maria confiou. Lc. 1:34 . Maria confiou a ponto de perguntar como isso iria acontecer. Ela não argumentou a impossibilidade de acontecer o que o anjo estava dizendo, ela apenas não sabia como iria acontecer.

- Maria entregou-se totalmente a Deus . Lc 1:38. Ao ser revelado pelo anjo os planos de Deus Maria não hesitou.  Ela poderia ter pensado em todas as implicações desse anuncio, mas sua atitude imediata, movida pelo foco de sua vida foi entregar-se. Penso que depois que o anjo saiu Maria deve ter dito “o que eu fiz?”, “ eu estou louco” , “vou perder tudo que tenho”.  Mas nenhum desses pensamentos foi mais forte que sua confiança em seu Deus Maravilhoso.

 - Maria arriscou tudo o que tinha (Lc. 1:19) Será que José acreditaria nisso e toda a sua família e amigos? Ela era virgem como poderia estar grávida? Provavelmente seu casamento seria cancelado. Pelas leis de seu tempo ela poderia até ser apedrejada por adultério. José a amava tanto que resolveu fugir e receber para si a difamação (descrédito, calúnia, infâmia) ao invés de imafamá-la (Cobrir publicamente de vergonha).

A fidelidade de Ester resultou no livramento do povo judeu de sua época, a fidelidade de Maria resultou em nossa salvação. O que tornaram essas mulheres fiéis a Deus a esse ponto?

Ester não confiou em sua beleza ou na paixão de seu rei por ela, mas no Deus que conhecia. Maria não se sustentou na sua vida abençoada e certinha, mas no Deus que a havia abençoado.

Hoje somos cada vez mais levados a buscar situações que nos dê segurança, assim quando conseguimos alcançá-las, mesmo que reconheçamos que foi dado por Deus, nos apegamos a essas conquistas como a coisa mais importante para nós. E isso pode ser um marido, um filho, um trabalho, uma condição social, um bem...  Dessa forma quando nos vemos ameaçadas de perder essas bençãos nos apavoramos e deixamos de confiar no Deus maravilhoso.

Essas mulheres e muitas outras nos ensinam que quando confiamos plenamente no nosso Deus somos constantimente desafiadas a sermos fiéis a Ele. A fidelidade não vem sem uma confiança total. 

Quando as circunstâncias não forem favoráveis, minha irmã, e tudo parecer estar desmoronando lembre-se que seu Deus maravilhoso não perde o controle de nada. CONFIE. Esse é o desafio para nossa fidelidade. Confiar em meio as lutas, confiar apesar das circunstâncias, e assim esperimentar milagres em nossas vidas.

Que nosso Deus nos abençoe!