Por Aristarco Coelho
Igreja Batista do Caminho
Igreja Batista do Caminho
É um grande desafio falar sobre família, à luz da Palavra de Deus, principalmente em nossos dias. É um desafio porque há um espírito de rejeição, quanto às orientações que Deus deixou para vivermos a vida. Esse espírito de rejeição conquistou um grande espaço na mente e no coração das pessoas nas últimas décadas.
As pessoas parecem desorientadas e sem rumo. Parecem cães que encontraram um portão aberto e correm descontrolados pelo meio da rua; giram atrás da própria calda, correm de um lado para outro da rua, avançam sobre qualquer um que vêem pela frente e, não se enganem, mordem a qualquer um que chegue perto.
É violência sobre violência, assalto sobre assalto, morte sobre morte, roubos, estupros e corrupção em todas as instâncias governamentais. A própria vida humana perdeu o valor. Essa semana morreu o bebê que foi jogado pela mãe em um rio poluído de Contagem, Minas Gerais.
A mentira que foi plantada na mente das pessoas, de que não há certo ou errado, que tudo depende do ponto de vista da pessoa, que cada um deve definir a sua própria verdade, começa a apresentar os seus frutos: as pessoas não conseguem mais separar o certo do errado e atendem a qualquer desejo que vem às suas mentes.
Dá vontade de clamar ao Senhor, como fez o profeta Habacuque:
(2) Até quando Senhor, clamarei eu, e tu não escutarás? ou gritarei a ti: Violência! e não salvarás? (3) Por que razão me fazes ver a iniqüidade, e a opressão? Pois a destruição e a violência estão diante de mim; há também contendas, e o litígio é suscitado. (Hab 1:2,3 ARA)
O profeta então foi esperar a resposta do Senhor. O Senhor não emudeceu diante do clamor do profeta. Ele respondeu! É na palavra do Senhor que encontramos consolo e orientação.
(1) Sobre a minha torre de vigia me colocarei e sobre a fortaleza me apresentarei e vigiarei, para ver o que me dirá, e o que eu responderei no tocante, a minha queixa. (2) Então o Senhor me respondeu, e disse: Escreve a visão e torna-se bem legível sobre tabuas, para que a possa ler quem passa correndo. (3) Pois a visão é ainda para o tempo determinado, e se apressa para o fim. Ainda que se demore, espera-o; porque certamente virá, não tardará. (4) Eis o soberbo! A sua alma não é reta nele; mas o justo pela sua fé viverá. (Hab 2:1-4 ARA)
O justo viverá pela fé! Essa é a resposta do Senhor. Não há outro caminho para enfrentar o mal que não seja a confiança irrestrita na soberania de Deus. Essa é a visão precisamos escrever com letras bem grandes: a crueldade e a maldade humanas só podem ser suportadas por aqueles que colocam sua confiança no Senhor. Ele é fiel e justo. Ainda que a justiça uma humana se corrompa, Ele fará justiça; Ainda que o amor desapareça, Ele continuará amando. É o caráter de Deus que nos mantém na direção certa.
(14) Não entres na vereda dos ímpios, nem andes pelo caminho dos maus. (15) Evita-o, não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo. (16) Pois não dormem, se não fizerem o mal, e foge deles o sono se não fizerem tropeçar alguém. (17) Porque comem o pão da impiedade, e bebem o vinho da violência. (18) Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito. (19) O caminho dos ímpios é como a escuridão: não sabem eles em que tropeçam. (20) Filho meu, atenta para as minhas palavras; inclina o teu ouvido às minhas instruções. (21) Não se apartem elas de diante dos teus olhos; guarda-as dentro do teu coração. (22) Porque são vida para os que as encontram, e saúde para todo o seu corpo. (23) Guarda com toda a diligência o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida. (24) Desvia de ti a malignidade da boca, e alonga de ti a perversidade dos lábios. (25) Dirijam-se os teus olhos para a frente, e olhem as tuas pálpebras diretamente diante de ti. (26) Pondera a vereda de teus pés, e serão seguros todos os teus caminhos. (27) Não declines nem para a direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal. (Pro 4:14-27 NVI)
Hoje é a quinta mensagem dessa série de pregações sobre Família: uma idéia de Deus. Estamos refletindo sobre os principais desafios enfrentados pela família nesse início de século. Temos visto que a desassociação entre sexo e casamento tem gerado situações que exercem grande poder destrutivo sobre a família.
Vimos que o liberalismos sexual em seu estágio pós revolução sexual tem transformado o sexo em um mero instinto animal, abrindo as portas para a busca de prazer a qualquer custo. Prostituição, adultério, pedofilia, zoofilia, promiscuidade e pornografia fazem parte do modo de vida que tem sido apresentado como compatível como essa busca desenfreada pelo prazer.
Vimos também, através da história de Jó que as portas de entrada para essa fogueira de paixões são olhos. Essas portas que precisam ser fechadas para os estímulos que corrompem a alma humana e nos afastam do ideal de Deus.
Ainda dentro dos subprodutos dessa separação entre sexo e casamento, o terceiro grande desafio que a família enfrenta é o avanço da proposta homossexual. Uma questão que tem ganhado espaço na mídia e que se transformou em um grande mercado de consumo.
Avanço da proposta homossexual
A primeira coisa que gostaria de afirmar sobre essa questão é que Deus ama profundamente o ser humano. Nossas decisões com relação a nossa expressão sexual não mudam absolutamente nada desse amor.
O amor que Deus tem por sua criação é tão grande e tão incompreensível que Ele é capaz de nos amar intensamente mesmo quando nossa discordância com Ele se transforma em um afronta à sua vontade. A prova disso é que ele enviou seu filho para sofre a punição de pecadores rebeldes; verdadeiros inimigos de Deus, o que todos nós éramos.
É assim que acontece com relação àqueles que optam por expressar sua sexualidade através de relacionamentos com pessoas do mesmo sexo. Por isso não cabe nenhuma palavra ou atitude discriminatória em relação a qualquer pessoa que optou pelo caminho da homossexualidade.
No entanto, não podemos deixar de constatar que o avança da proposta homossexual está ligada diretamente a essa dissociação entre o sexo e casamento e à busca do prazer a qualquer custo.
A proposta homossexual tem invadido a sociedade e a igreja não apenas como uma forma de expressão de sexualidade (que vai de encontro à idéia de Deus sobre sexo e família revelada na Bíblia), mas também como um modelo de relacionamento familiar que não encontra apoio nas páginas da Escritura.
Os movimentos de apoio ao homossexualismo têm a exata noção de como esses modelos são incompatíveis com a proposta cristã para a família, e por isso eles têm avançado com firmeza para ocupar espaços e vender suas propostas através do todos os meios de comunicação existente.
A igreja, nesta questão, parece acuada. Líderes inseguros sobre como abordar a questão emudecem sobre o assunto em seus púlpitos. Mais que isso, igrejas que se dizem cristãs consagram pastores homossexuais, e autorizam esses líderes a celebrarem casamentos homossexuais.
Como a Bíblia trata a questão?
Primeiro é preciso ir ao início de tudo. O relato bíblico da criação da raça humana aponta para um projeto belo e simples. Deus criou homem e mulher, masculino e feminino. Deus os fez com a possibilidade de gerar novas vidas e criou seus corpos de forma que isso fosse possível.
(26) Então disse Deus: "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os grandes animais de toda a terra e sobre todos os pequenos animais que se movem rente ao chão". (27) Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. (28) Deus os abençoou, e lhes disse: "Sejam férteis e multipliquem-se! Encham e subjuguem a terra! Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se movem pela terra". (Gen 1:26-28 ARA)
Homem e mulher foram criados de forma complementar, tanto em seus corpos quanto em suas almas.
(18) Então o SENHOR Deus declarou: "Não é bom que o homem esteja só; farei para ele alguém que o auxilie e lhe corresponda". ...(21) Então o SENHOR Deus fez o homem cair em profundo sono e, enquanto este dormia, tirou-lhe uma das costelas, fechando o lugar com carne. (22) Com a costela que havia tirado do homem, o SENHOR Deus fez uma mulher e a levou até ele. (23) Disse então o homem: "Esta, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada mulher, porque do homem foi tirada". (24) Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne. (Gen 3:18-24 NVI)
Deus poderia ter criado dois homens ou duas mulheres, mas não era essa a sua idéia para a família. Deus tinha em mente a idéia de complementaridade. Por isso ele criou seres diferentes um do outro física e emocionalmente, mas que se complementam. Faz parte do projeto de Deus que a família nasça da diferença entre um homem e uma mulher, masculino e feminino.
Os homossexuais não concordam com nada disso. Embora alguns se digam tementes a Deus e até cristãos, na sua imensa maioria eles não estão muito dispostos a tentar entender essa questão. No entanto, veja que é muito comum que nas parcerias homossexuais, seja entre homens ou entre mulheres, um dos dois normalmente assume a função da masculinidade, enquanto que o outro assume o papel da feminilidade.
Os papéis masculinos e femininos fazem parte da idéia de Deus para a família. Deus entregou aos homens a masculinidade e às mulheres a feminilidade. Aqui um alerta para os papais e mamães.
Masculinidade e feminilidade têm elementos fisiológicos e psicológicos. Isso quer dizer que a família cristã é responsável pelo desenvolvimento sadio e coerente da sexualidade de seus filhos. Meninos devem ser educados de fora a alcançarem a plena masculinidade, o que é coerente com o sexo masculino; meninas devem ser educadas em direção da plena feminilidade, o que é coerente como o sexo feminino.
John Piper e Wayne Grudem, no livro Homem e Mulher (Editora Fiel, pág. 12 e 13) apresentam definições de masculinidade e feminilidade que podem nos ajudar nessa função.
“No cerne da masculinidade madura está um senso de responsabilidade benevolente para liderar as mulheres, prover a elas e protegê-las, através de formas apropriadas aos diferentes relacionamentos de um homem.”
“No cerne da feminilidade madura está uma libertadora disposição de ratificar, receber e nutrir força e liderança de homens dignos, através de formas apropriadas aos diferentes relacionamentos de uma mulher.”
Veja que masculinidade não está ligada à violência ou a opressão, mas a uma liderança que serve, provê e protege. Veja também que a feminilidade não está ligada à subserviência, mas ao deixar-se liderar, ser provida e protegida. Deus deu a homens e mulheres estruturas emocionais e físicas diferentes e os encarregou de funções diferentes na formação da família.
No entanto, no decorrer da história humana homens e mulheres têm dito não para o que Deus pensa sobre a família. A prática do homossexualismo é uma expressão de rebeldia ao que Deus pensa sobre família e deixou revelado nas escrituras. Ora, não é de se espantar que isso aconteça. Quando estamos desconectados de Deus, todos os aspectos da vida humana perdem a direção dada por Ele. Aí vale tudo. Não poderia ser diferente em relação à sexualidade e à família.
A Bíblia, então, não se furta ao papel de comentar, exortar e orientar essa área do comportamento humano.
As leis dadas por Deus ao povo de Israel no Antigo Testamento eram bastante severas. O povo vivia em uma ambiente hostil ao pensamento de Deus, e era necessário estabelecer com força e clareza a diferença entre ser servo do Deus Criador e adorar as divindades pagãs. Além disso, elas funcionavam também como uma espécie de código civil e penal. Ainda assim, devemos observar a seriedade com que a questão da prática homossexual foi tratada:
(13) "Se um homem se deitar com outro homem como quem se deita com uma mulher, ambos praticaram um ato repugnante. Terão que ser executados, pois merecem a morte. (Lev 20:13 NVI)
Muitos povos da antiguidade acreditavam na existência de deuses que eram responsáveis pelas boas colheitas e pela fertilidade da terra, dos animais e das pessoas. Eles tinham rituais que quase sempre envolviam orgias sexuais e em muitos templos havia homens e mulheres que prestavam seus serviços, transformando-se em prostitutas e prostitutos sexuais.
O povo de Israel, no entanto, foi orientado a rejeitar essa forma de culto. Nem mesmo deveria ser aceito o dinheiro ganho como resultado desse tipo de atividade.
Não serão permitidas prostitutas em Israel – nem homens nem mulheres; muito menos com o pretexto de estarem prestando serviços ao templo. Ninguém deverá apresentar ofertas ao Senhor provenientes dos lucros ganhos por prostitutas e homossexuais. Dinheiro ganho assim não serve para cumprir promessa feita. As pessoas que vivem assim são insuportáveis aos olhos do Senhor nosso Deus! (Deut. 20:17.18 BV)
Se na antiga aliança a questão é tratada assim abertamente, no novo testamento não poderia ser diferente. Não omissão sobre o assunto da prática do homossexualismo.
Uma das cartas mais densas escritas pelo apóstolo Paulo foi a carta aos Romanos. Roma era uma cidade de moral pervertida, cheia de idolatria e de todo tipo de expressão de sexualidade. Seus governantes eram mais devassos quanto mais alta era patente. Era esse o ambiente em que viviam os irmãos a quem Paulo escreveu sua carta.
(18) Portanto, a ira de Deus é revelada dos céus contra toda impiedade e injustiça dos homens que suprimem a verdade pela injustiça, (19) pois o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. (20) Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis; (21) porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e o coração insensato deles obscureceu-se. (22) Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos (23) e trocaram a glória do Deus imortal por imagens feitas segundo a semelhança do homem mortal, bem como de pássaros, quadrúpedes e répteis. (24) Por isso Deus os entregou à impureza sexual, segundo os desejos pecaminosos do seu coração, para a degradação do seu corpo entre si. (25) Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém. (26) Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. (27) Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão. (28) Além do mais, visto que desprezaram o conhecimento de Deus, ele os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem o que não deviam. (29) Tornaram-se cheios de toda sorte de injustiça, maldade, ganância e depravação. Estão cheios de inveja, homicídio, rivalidades, engano e malícia. São bisbilhoteiros, (30) caluniadores, inimigos de Deus, insolentes, arrogantes e presunçosos; inventam maneiras de praticar o mal; desobedecem a seus pais; (31) são insensatos, desleais, sem amor pela família, implacáveis. (32) Embora conheçam o justo decreto de Deus, de que as pessoas que praticam tais coisas merecem a morte, não somente continuam a praticá-las, mas também aprovam aqueles que as praticam. (Rom 1:18-32)
Os irmãos da cidade de Corinto também foram alertados em relação a esta questão. Paulo usou duas palavras quando se referiu ao que praticam o homossexualismo: malakós (μαλακός), palavra originalmente usada para descrever um tecido suave e arsenokoítês (ἁρσενοκοίτες), que é a junção das palavras arsen (homem) e koite (cama ou leito).
(9) Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos e, (10) nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus. (1 Cor 6:9,10)
Timóteo, o jovem pastor, também recebeu orientação sobre o assunto.
(5) O objetivo desta instrução é o amor que procede de um coração puro, de uma boa consciência e de uma fé sincera. (6) Alguns se desviaram dessas coisas, voltando-se para discussões inúteis, (7) querendo ser mestres da lei, quando não compreendem nem o que dizem nem as coisas acerca das quais fazem afirmações tão categóricas. (8) Sabemos que a Lei é boa, se alguém a usa de maneira adequada. (9) Também sabemos que ela não é feita para os justos, mas para os transgressores e insubordinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreverentes, para os que matam pai e mãe, para os homicidas, (10) para os que praticam imoralidade sexual e os homossexuais, para os seqüestradores, para os mentirosos e os que juram falsamente; e para todo aquele que se opõe à sã doutrina. (1 Tim 1:5-10)
Conclusão
Quando o sexo assume uma dimensão na vida humana maior do que aquela que Deus projetou, tudo pode acontecer; Quando o prazer passa a ser um fim em si mesmo, vale tudo; Quando o ser humano vira as costas para Deus e não reconhece que as palavras dele são vida, nos tornamos uma espécie mortos-vivos.
Não há pecadinhos e pecadões. Todo pecado é uma afronta a Deus e todo pecador, seja ele um ladrão, um adúltero, um beberão, um homossexual, um corrupto ou um desonestos precisa reconhecer o seu pecado, arrepender-se e pedir ao Senhor o poder para mudar.
No que diz respeito à família, o avanço do homossexualismo é uma ameaça ao modelo de família deixada por Deus e por isso é um grande desafio para quem deseja viver família segundo a palavra de Deus. Essa é uma questão sobre a qual não cabe negociação.
Um grande desafio se coloca para a Igreja do Senhor Jesus Cristo: Oferecer um ambiente onde se promova a correta e saudável expressão sexual. Um ambiente tão cheio de amor e segurança quanto à vontade de Deus que exerça uma atração irresistível sobre aqueles que optaram pelo homossexualismo e os conduza aos pés de Cristo e a compreensão do amor indescritível que Ele tem por nós.
Um grande desafio se coloca para as famílias cristãs: assumir a responsabilidade pela orientação sexual de seus filhos, ensinando aos pequeninos, à luz da idéia de Deus para a família, maneiras adequadas para expressão de masculinidade e feminilidade. Papai e Mães, isso faz parte de sua tarefa.
Que o Senhor nos ajude e nos fortaleça para os tempos tenebrosos que ainda iremos enfrentar. Que o Espírito de Deus no encha de sabedoria e nos ensine. Que a Graça maravilhosa do Senhor Jesus alcance todo o povo de Deus agora e para sempre.