“Sansão e Dalila” é recheada de superlativos. A começar pela descrição do personagem principal: Sansão, o homem mais forte da Bíblia, primeiro protagonista de Fernando Pavão. Para contar a história passada há 3 mil anos, a Record investiu alto em sua segunda minissérie religiosa, que estreia dia 4 de janeiro. Com um valor estimado em R$ 800 mil por capítulo, a superprodução narra a trajetória de Sansão, um herói hebreu que derrota, sozinho, exércitos armados e animais selvagens, mas não resiste à sedução de Dalila, estreia de Mel Lisboa na emissora. Para retratar o período narrado, a equipe gravou em trigais no interior de Minas Gerais, dunas cearenses e potiguares e pedreiras cariocas. Além disso, fez uso de efeitos especiais hollywoodianos. Principalmente nas cenas de batalhas. “Estivemos em contato com profissionais de cinema e seriados americanos, como ‘Heroes’, em Los Angeles. Nossos efeitos em ‘Sansão e Dalila’ não vão deixar nada a desejar a nenhum filme”, garante o diretor de teledramaturgia da emissora, Hiran Silveira.
A história começa com Zilá e Manoá – interpretados por Lu Grimaldi e Roberto Frota –, um casal que sempre sofreu porque não podia ter filhos. Até a visita de um anjo, vivido por João Vitti, que anuncia que ela conceberia um menino dotado de uma força incomum, cujo cabelo jamais deveria ser cortado, como uma promessa a Deus. “Essa história é contada na Bíblia com muita riqueza de detalhes. Mas, ainda assim, não era suficiente para sustentar uma trama de 18 capítulos”, explica o autor, Gustavo Reis. Para ele, a maior dificuldade na adaptação foi criar cerca de 30 personagens para dar sustentação a uma das histórias mais conhecidas da Bíblia, com romance, suspense, drama e comédia. “A trajetória de Dalila não é contada na Bíblia. Tive de fazer uma pesquisa do contexto histórico e procurei amalisar o caminho das cortesãs”, acrescenta.
Na Bíblia, Dalila só aparece no final da história de Sansão. Já a minissérie, buscou fazer um paralelo com a trajetória dos dois protagonistas. Ela é uma jovem que vive no Vale de Soreque, povoado filisteu, povo inimigo de Sansão. Sua beleza atrai os olhares dos homens, inclusive do padrasto Rudiju, vivido por Camilo Bevilacqua. Sem o apoio da mãe, Agar, de Nina de Pádua, ela foge de casa e se torna cortesã do príncipe Inários, interpretado por Marcello Escorel.
A história começa com Zilá e Manoá – interpretados por Lu Grimaldi e Roberto Frota –, um casal que sempre sofreu porque não podia ter filhos. Até a visita de um anjo, vivido por João Vitti, que anuncia que ela conceberia um menino dotado de uma força incomum, cujo cabelo jamais deveria ser cortado, como uma promessa a Deus. “Essa história é contada na Bíblia com muita riqueza de detalhes. Mas, ainda assim, não era suficiente para sustentar uma trama de 18 capítulos”, explica o autor, Gustavo Reis. Para ele, a maior dificuldade na adaptação foi criar cerca de 30 personagens para dar sustentação a uma das histórias mais conhecidas da Bíblia, com romance, suspense, drama e comédia. “A trajetória de Dalila não é contada na Bíblia. Tive de fazer uma pesquisa do contexto histórico e procurei amalisar o caminho das cortesãs”, acrescenta.
Na Bíblia, Dalila só aparece no final da história de Sansão. Já a minissérie, buscou fazer um paralelo com a trajetória dos dois protagonistas. Ela é uma jovem que vive no Vale de Soreque, povoado filisteu, povo inimigo de Sansão. Sua beleza atrai os olhares dos homens, inclusive do padrasto Rudiju, vivido por Camilo Bevilacqua. Sem o apoio da mãe, Agar, de Nina de Pádua, ela foge de casa e se torna cortesã do príncipe Inários, interpretado por Marcello Escorel.